Quando em Portugal começar a haver julgamentos rápidos, com penas que se vejam e que sejam efectivamente para cumprir independentemente do “poder” do condenado, então, quem sabe, talvez um dia, eventualmente, poderei voltar a acreditar na justiça dos tribunais.
Até lá, que impere a lei da rua.
O jogo e a regra
Há 3 horas
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